Estou numa tristeza mais profunda que aquilo que existe de profundo. Ela galga em mim como uma febre que teima em não passar. É tão grande que nem um sorriso consigo fazer. Nem um sorriso, nem um esgar minimamente amistoso.
É uma tristeza do desalento, da falta de esperança. Até agora sempre tentei ter esperança em algo, ou em mim, mas tudo isso me falha agora. Sou uma falhada na minha tristeza. Sou uma mulher entre a morte e a vida, entre o yin e o yang, entre o falhanço e o sucesso. Sou uma mulher triste. Muito. Infinitamente.
Também sou de uma ingenuidade intensa. Caio em cada buraco que me abrem debaixo dos pés, sem reparar que estou a cair. Só quando já lá estou é que me apercebo. E a tristeza vem. E a esperança vai-se. E eu fico só. Sozinha.
Sou uma mulher infinitamente sozinha, triste e amargurada. Tento lutar contra tudo isto, mas não consigo. Sou demasiado complacente com os outros e com o que sinto. Por isso caio. Vezes sem conta. E sem poder lutar contra isso. Estou sozinha.
Agora resta-me apenas a solidão, a tristeza e a amargura. Nada mais. Porque eu sou humana, porque eu sou sensível, porque eu sou ingénua. Queria-me levantar e viver de novo. Mas sei que isso não vai ser possível. Estou e sou sozinha. Para sempre.
É uma tristeza do desalento, da falta de esperança. Até agora sempre tentei ter esperança em algo, ou em mim, mas tudo isso me falha agora. Sou uma falhada na minha tristeza. Sou uma mulher entre a morte e a vida, entre o yin e o yang, entre o falhanço e o sucesso. Sou uma mulher triste. Muito. Infinitamente.
Também sou de uma ingenuidade intensa. Caio em cada buraco que me abrem debaixo dos pés, sem reparar que estou a cair. Só quando já lá estou é que me apercebo. E a tristeza vem. E a esperança vai-se. E eu fico só. Sozinha.
Sou uma mulher infinitamente sozinha, triste e amargurada. Tento lutar contra tudo isto, mas não consigo. Sou demasiado complacente com os outros e com o que sinto. Por isso caio. Vezes sem conta. E sem poder lutar contra isso. Estou sozinha.
Agora resta-me apenas a solidão, a tristeza e a amargura. Nada mais. Porque eu sou humana, porque eu sou sensível, porque eu sou ingénua. Queria-me levantar e viver de novo. Mas sei que isso não vai ser possível. Estou e sou sozinha. Para sempre.
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